Donald Trump se recusa a usá-la, Emmanuel Macron adicionou uma fita tricolor da bandeira francesa, e a presidente eslovaca se esforça para combinar com seu vestido: nem todos os líderes do mundo usam a máscara protetora contra a covid-19, mas sua atitude em relação a ela tem sempre um significado político marcado.
Muitos se opuseram ao seu uso no início da pandemia, especialmente no Ocidente, antes que os especialistas dessem suas opiniões. Afinal, os políticos devem ou não usar a máscara?
“A decisão depende da mensagem que o líder quer passar”, comenta Jacqueline Gollan, especialista em comportamento da Universidade de Northwestern, em Illinois (Estados Unidos).
“Pode usá-la se quiser promover a saúde pública. Renuncia o uso se quiser expressar que o risco de transmissão é fraco e que as coisas se normalizam”, explica.
Seja qual for a primeira motivação, sua atitude “constitui um exemplo que muitas pessoas vão seguir”, confirma Claudia Pagliari, pesquisadora da Universidade de Edimburgo.
“Mentira”
Algumas opiniões públicas – por exemplo, mais de 75% dos franceses, segundo uma pesquisa – suspeitam que seus governos mentiram sobre a eficácia da máscara para esconder suas dificuldades.
“Os responsáveis se equivocaram ao pensar que o público é estúpido e incapaz de compreender uma mensagem complexa”, lamenta Matthew Lesh, especialista em política pública do Instituto Adam Smith, de Londres.
“Então eles simplificam a mensagem. Em vez de dizer que é necessário deixar as máscaras para certas profissões expostas (…), favorecem uma mensagem simples que diz que as máscaras realmente não funcionam”, acrescentou.
De fato, a cultura mundial é muito diversificada em relação ao uso da máscara. Os asiáticos a usam em massa, primeiro contra a contaminação e depois por ter sofrido várias epidemias desde a SARS em 2003.
KK Cheng, diretor do Instituto de Pesquisa Aplicada da Universidade de Birmingham, não entende a relutância dos líderes ocidentais. “É simplesmente física”, afirma. “Se não funcionasse, por que pedimos então às pessoas que cubram a boca quando tossem?”, questionou.
No entanto, outros se recusam decididamente a usá-la, como o presidente Jair Bolsonaro e seu homólogo Donald Trump.
“Não sei… Não me vejo com isso”, declarou Trump em abril, sem maiores justificativas. E na terça-feira visitou uma fábrica de máscaras – sem levar uma -, apesar de um pôster recomendar seu uso em qualquer circunstância.
“A pandemia surge ao mesmo tempo que um movimento populista planetário”, lamenta Pagliari. “Infelizmente, as máscaras se tornaram o mais recente tótem deste movimento, como quando as máscaras da gripe espanhola de 1919-20 foram vistas pelos manifestantes como o símbolo de um feroz controle do Estado”, acrescentou. /AFP
Uso de máscaras é obrigatório em cemitérios de São Gonçalo e Niterói. Foto: Karina Cruz
Milhares de pessoas reservaram a manhã desta segunda-feira (2) para prestar homenagens aos entes queridos no Dia de Finados em cemitérios de São Gonçalo e Niterói.
No Cemitério Maruí, no Barreto, na Zona Norte de Niterói, a movimentação foi intensa desde as primeiras horas do dia. Com algumas restrições em razão da pandemia do coronavírus, funcionários distribuíram álcool em gel e aferiram a temperatura dos presentes no local.
Uma das presentes no cemitério nesta manhã foi a dona de casa Célia Rodrigues, de 57 anos, que prestou homenagem ao filho, que faleceu há cinco anos.
“Todos os anos venho aqui prestar a minha homenagem ao meu filho. Sei que a lei natural da vida é ao contrário, mas Deus sabe de todas as coisas”, disse a moradora do Baldeador.
Equipes da Guarda Municipal auxiliaram o trânsito nas vias próximas ao cemitério.
Já no Cemitério São Miguel, no bairro de mesmo nome, em São Gonçalo, a movimentação de pessoas foi intensa na manhã desta segunda-feira. Com um limite de 50 pessoas por hora, os presentes fizeram suas homenagens aos entes queridos e puderam assistir a movimentos religiosos realizados no interior do cemitério.
Movimentos religiosos foram realizados no Cemitério São Miguel. Foto: Karina Cruz
“É importante que as pessoas venham homenagear os seus entes queridos, mas que a saúde esteja sempre em primeiro lugar. Estou aqui fazendo a minha homenagem aos meus avós, mas sem esquecer da máscara e do álcool em gel”, disse o estudante de Educação Física, Maicon Viana, de 22 anos.
Funcionários da Guarda Municipal de São Gonçalo estiveram no local e auxiliaram o trânsito na Rua Doutor Nilo Peçanha, uma das principais vias do município.
Os cemitérios do Maruí e São Miguel irão funcionar até às 18h. O Cemitério do Maruí fica localizado na Rua General Castrioto, no Barreto. Já o Cemitério São Miguel fica na Rua Doutor Nilo Peçanha, 616, no bairro São Miguel.
Humap-UFMS recebeu vistoria da Sesau na última quinta-feira (22/10) e da Vigilância Sanitária no dia 07/10
A Unidade de AVC (Acidente Vascular Cerebral) do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh), deu um importante passo rumo ao credenciamento da Unidade no Ministério da Saúde no nível 2 (são 3 níveis de tratamento de AVC reconhecidos pelo Ministério. Na última quinta-feira (22/10) a Unidade de AVC recebeu a inspeção da Secretaria Municipal de Saúde e no dia 07/10 da Vigilância Sanitária para apresentação de documentos, protocolos e instalações. Os documentos e laudos serão remetidos para o Ministério da Saúde.
O primeiro nível é de tratamento trombolítico, ou seja, o Ministério ressarce os medicamentos. No segundo nível são medicamentos mais leitos específicos para AVC. Já o terceiro e último nível inclui serviços diagnósticos complexos, como cirurgias, hemodinâmica e angioplastia, entre outros.
Dia Mundial de Combate ao AVC
O tempo médio para que um paciente com Acidente Vascular Cerebral (AVC) seja medicado em uma unidade de saúde e consiga se salvar, em geral, sem graves sequelas, é de 4 horas e 30 minutos. Informação importante de ser lembrada sempre, mas ainda mais quando se comemora o Dia Mundial de Combate ao AVC (29/10).
“O problema é que muitas pessoas não sabem reconhecer os sintomas de um AVC e, em vez de ligarem para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – que levará o paciente para a instituição de saúde mais adequada -, acabam indo por conta própria para uma Unidade Básica ou Posto de Saúde, perdendo um tempo precioso”, explica o responsável técnico pela Unidade de AVC do Humap-UFMS, o neurologista Gabriel Braga.
Apesar disso, a Unidade de AVC do Humap-UFMS/Ebserh tem alcançado ótimos parâmetros de desempenho.
No primeiro ano de funcionamento da Unidade, entre maio de 2019 e maio de 2020, foram 286 pacientes internados com AVC. Destes, 73% (209 pacientes) com AVC isquêmico. Dos 209 pacientes, 23% receberam medicação (48 pacientes). No Brasil, a média de pacientes com AVC que consegue chegar a tempo de serem medicados é de 3 a 4%.
O tempo médio da entrada do paciente no Humap até a realização da tomografia é de 15,8 minutos. Já o tempo médio da entrada no hospital até receber a medicação é de 27 minutos.
Sintomas Os principais sintomas são: fraqueza ou adormecimento em apenas um lado do corpo, dificuldade para falar, confusão mental, dificuldade para engolir, andar e enxergar, tontura, boca torta, dor de cabeça intensa e perda da coordenação motora.
AVCI
O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), conhecido também por derrame ou isquemia cerebral, é causado pela falta de sangue em uma área do cérebro em decorrência da obstrução de uma artéria. O AVCI pode matar ou deixar sequelas (leves e passageiras ou graves e incapacitantes). As sequelas mais comuns são paralisias em partes do corpo, problemas de visão, de memória e de fala.
Fatores de risco
Os principais fatores de risco para o AVC são: tabagismo, colesterol alto e triglicérides, sedentarismo, diabetes, hipertensão e arritmias cardíacas.
Sobre a Rede Hospitalar Ebserh
O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) faz parte da Rede Hospitalar Ebserh desde dezembro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, a os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.
Além da desidratação, Pazuello relatou febre e dores de cabeça
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, recebeu alta hospitalar no fim da manhã deste domingo (1º), segundo informou a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde.
Pazuello estava internado desde a noite de sexta-feira (30), quando apresentou um quadro de desidratação em decorrência da Covid-19.
“Pazuello está bem e já recuperado do quadro de desidratação. O ministro será monitorado pela sua equipe médica das Forças Armadas até a total recuperação da Covid-19”, disse o Ministério da Saúde. Ainda de acordo com a assessoria, “não houve necessidade de medidas de suporte como suplementação de oxigênio”.
O ministro já tinha enfrentado um quadro de desidratação na última semana, quando foi diagnosticado com a Covid-19. Pazuello também relatou sentir febre e dores de cabeça.
Diversas cidades do interior do estado têm registrado aglomerações em virtude de comícios e carreatas políticas, em meio à pandemia de Covid-19. Em Itaberaí, a cerca de 90 km de Goiânia, a Polícia Militar chegou a usar bombas de gás lacrimogênio para dispersar um grupo de pessoas que se concentrava na Praça Bauduíno da Silva Costa, a principal da cidade, após carreata de uma candidata à prefeitura.
Um vídeo mostra uma multidão aglomerada na praça. A maioria das pessoas aparece sem máscara. Uma pessoa que gravou as imagens e não quis se identificar criticou: “Ninguém com máscara no meio da pandemia”.
Na gravação, é possível ver que, depois que a PM solta as bombas de gás, muitas pessoas saem correndo e a aglomeração é dispersada.
Ao G1, a assessoria da Prefeitura de Itaberaí informou que a gestão não entra em questões da Polícia Militar e que a decisão de usar ou não bombas de efeito moral são do major, que obedece aos decretos estadual e municipal para evitar a disseminação do coronavírus. Ainda segundo a assessoria, o fato ocorreu há cerca de duas semanas.
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Apoiadores saíram correndo após PM soltar bombas de gás lacrimogênio, em Itaberaí, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Apoiadores saíram correndo após PM soltar bombas de gás lacrimogênio, em Itaberaí, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Em nota à TV Anhanguera, a assessoria de Gilmar disse que na época do evento não havia regulamentação na cidade e que os participantes foram orientados a usar máscaras e manter o distanciamento.
Também em Quirinópolis, um evento do candidato a prefeito Anderson de Paula (PDT) reuniu várias pessoas em uma das avenidas da cidade. Um vídeo mostra aglomeração e alguns apoiadores sem máscaras. A assessoria do candidato disse que todos os cuidados foram tomados e que vai continuar adotando os protocolos de prevenção contra a Covid-19.
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Evento de candidato a prefeitura de Quirinópolis registrou aglomeração e pessoas sem máscaras, em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Evento de candidato a prefeitura de Quirinópolis registrou aglomeração e pessoas sem máscaras, em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
No evento do candidato a prefeito de Goianésia Pedro Gonçalves (MDB), os apoiadores não usavam máscaras e ficaram aglomerados em um espaço fechado. A reportagem não obteve retorno da assessoria do candidato.
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Evento do candidato Pedro Gonçalves (MDB) reuniu diversos apoiadores em espaço fechado, em Goianésia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Evento do candidato Pedro Gonçalves (MDB) reuniu diversos apoiadores em espaço fechado, em Goianésia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Em nota, a assessoria de Sorgatto disse que foi realizada uma reunião na qual foi respeitada o distanciamento social e que contou com uso de álcool gel e aferidor de temperatura. A assessoria do governador, por sua vez, informou que não iria se pronunciar sobre o assunto, pois Caiado era “apenas convidado do evento”.
O uso de máscaras é um método recomendado por especialistas para o controle da pandemia do coronavírus. No entanto, há pessoas que relutam em usá-la.
Um estudo no Brasil teve como objetivo delinear os traços de personalidade dessas pessoas que se opõem às máscaras e constatou que elas têm um perfil antissocial. Num podcast da CNN Español, o médico peruano Elmer Huerta, consultor da CNN, analisou a pesquisa.
“Uma notícia publicada na terça-feira no jornal The Washington Post me chamou a atenção. Ela trata do fato de que algumas pessoas em alguns estados dos Estados Unidos relutam em usar máscara, apesar de a epidemia estar afetando gravemente suas regiões. Um desses estados é a Dakota do Norte.
De acordo com o doutor Christopher Murray, diretor do Instituto de Medição e Avaliação da Saúde da Universidade de Washington, citado no artigo do Washington Post, menos de 50% das pessoas usam máscara em Dakota do Norte, embora o estado tenha registrado na última semana um dos maiores números de mortes por Covid-19 no mundo em relação ao seu número de habitantes.
Na opinião do doutor Murray, deveria ser o contrário: quanto mais casos de uma doença ocorrem em um local, mais as pessoas reagem e mudam seu comportamento. Nesse caso, a expectativa seria que, conforme aumentassem as infecções, internações e mortes em uma região, as pessoas usassem máscaras em maior número.
Mas por que isso não aconteceu? Será que a convicção política que polarizou os Estados Unidos que explica esse fenômeno, ou há outra coisa?
Pode haver algo relacionado, por exemplo, à personalidade dos cidadãos”, afirmou Huerta.
A personalidade de quem não usa máscaras
Um estudo brasileiro realizado de março a junho publicado em 21 de agosto na revista Personality and Individual Differences, parece trazer parte da resposta.
Depois de estudar um grupo de pessoas relutantes em usar máscaras, descobriu-se que elas tinham:
– Níveis mais baixos de empatia, que é a capacidade de perceber, compartilhar e inferir pensamentos e emoções de outras pessoas;
– Níveis mais altos de insensibilidade;
– Tendência para o engano e o autoengano;
– Comportamentos de risco.
Segundo os autores, o principal objetivo do estudo foi analisar a relação entre os traços antissociais e o cumprimento das medidas de contenção da Covid-19.
Para isso, estudaram 1.578 adultos brasileiros entre 18 e 73 anos, que responderam ao questionário PID-5, que avalia as características de personalidade e ressonância afetiva de uma pessoa.
A ressonância afetiva é chamada de impulso que um ser humano tem de agir de acordo com os sentimentos causados por outra pessoa.
As questões de estudo
Os participantes também responderam a um questionário sobre a adesão às medidas de contenção da pandemia, como o uso de máscara ou a prática de distanciamento físico.
Os resultados do estudo encontraram dois perfis de pessoas:
– um de padrão antissocial, resistente a medidas de proteção contra a Covid-19;
– um padrão de empatia entre aqueles que cumpriram as medidas preventivas contra o coronavírus.
O perfil antissocial foi relacionado a uma pontuação mais alta no questionário de avaliação de personalidade em características como:
– Insensibilidade,
– Engano,
– Hostilidade,
– Impulsividade,
– Irresponsabilidade,
– Manipulação,
– Ter comportamentos de risco.
De acordo com os autores, esses traços antissociais são característicos de pessoas com diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial.
Os resultados
Esse grupo também teve pontuações mais baixas na ressonância afetiva. Ou seja, ele não foi capaz de reagir de acordo com os sentimentos causados por outras pessoas.
Ao contrário, o perfil do padrão de empatia apresentou maior pontuação na ressonância afetiva e menor pontuação nos traços associados ao transtorno de personalidade antissocial.
Em resumo, as pessoas que relutam em usar máscaras e que desafiam as normas de prevenção teriam mais características associadas a transtornos de personalidade antissocial. E, ao não reagir aos sentimentos provocados por outras pessoas, estariam mostrando que não se importam muito com o bem comum.
Os pesquisadores acreditam que seu estudo pode ajudar as autoridades de saúde a planejar e executar campanhas educacionais voltadas para os diferentes tipos de personalidade dos seres humanos.
O texto original em espanhol pode ser acessado aqui.
Muitas pessoas que hoje possuem um celular Android ou iOS podem não saber, mas o Symbian OS era o sistema operacional mobile mais popular do mundo antes do Google lançar o Android, em 2008, e a Apple comercializar seu primeiro iPhone, em 2007. Ele foi inicialmente desenvolvido pela Symbian Corporation, que foi comprada pela Nokia em 2008 e se tornou dona do SO.
Com os lançamentos dos seus dois principais concorrentes nos anos seguintes, e a popularização do que hoje chamamos de “smartphones” (“celulares inteligentes”, em tradução literal), no entanto, era apenas questão de tempo para que o Symbian fosse esquecido “no rolê” por fabricantes e usuários, o que aconteceu somente no final de 2010.
Preso no tempo
Mas o que levou o fim do Symbian, o principal sistema operacional para celulares do mundo na primeira década dos anos 2000? Segundo a própria Nokia, “complexidade”. De acordo com relatórios obtidos pelo site BGR em 2013, a estrutura de código do Symbian era muito difícil de lidar e levava um tempo considerável para um dispositivo ser desenvolvido usando a plataforma.
Na época, um porta-voz da empresa disse que se levava 22 meses para lançar um telefone com Symbian, enquanto um smartphone com Windows Phone levava menos de um ano para ser produzudo. Inclusive, esse deve ter sido um dos principais motivos para a Nokia ter “desistido” da sua plataforma e começado a apostar no sistema operacional da Microsoft, em 2011.
Além disso, importante mencionar que, após o lançamento do Android, iOS e Windows Phone, grandes empresas parceiras no desenvolvimento do Symbian, como Motorola, Samsung, LG e Sony Ericsoon anunciaram que estariam migrando para plataformas alternativas, muito provavelmente com o objetivo de otimizar o tempo de produção de seus futuros smartphones.
Muitos acreditam que o Symbian “parou no tempo” quando comparado com os rivais Android e iOS: entre 2008 e 2011, tanto o sistema operacional do Google quanto o da Apple já contavam com suporte a milhares de aplicativos, enquanto os desenvolvedores de aplicações não demonstravam vontade em apostar na plataforma da Nokia.
Decadência esperada
A queda do Symbia já havia sido prevista pelos analistas para o fim da década dos anos 2000, quando a Apple havia vendido cerca de 14 milhões de iPhones e os smartphones Android somaram, em 2009, 7 milhões de unidades vendidas, de acordo com a consultoria de mercado Canalys.
Segundo dados da empresa de inteligente de mercado ABIresearch, em 2006 o Symbian possuía incríveis 73% de participação de mercado. Em 2010, a fatia do sistema operacional chegou em 31%, além de uma perda de 39% dos desenvolvedores de aplicativos.
O Symbian foi ultrapassado pelo Android pela primeira — e única — vez no final de 2010. No primeiro trimestre de 2011, por exemplo, sua participação do sistema no mercado de smartphones era de apenas 26%, segundo dados da consultoria Statista. Em 2013, pasmem, a porcentagem caiu para 0,2%.
Queda do SymbianOS no mercado global de smartphones. Período de janeiro de 2011 a meados de 2013 (Foto: Reprodução/Statista)
No Brasil, o sistema operacional se manteve firme até abril de 2012 com 32,3% da fatia do mercado, uma queda de quase 50% em dois anos, quando começou a perder espaço no mercado local. Mas não demorou muito para que o Symbian praticamente sumisse do mapa no mercado nacional: nos oito meses seguintes, o SO estava presente em apenas 6% dos smartphones disponíveis no país.
Participação do SymbianOS no mercado brasileiro. Período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012 (Foto: Reprodução/Statecounter)
Celulares com Symbian
O sistema operacional já se foi há alguns anos, mas deixou celulares que são lembrados até hoje na indústria mobile. O Nokia 808 PureView, por exemplo, foi lançado em 2012 como o último dispositivo equipado com o sistema operacional e se destaca por ser o primeiro do mundo com sensor de 41 MP.
Nokia 808 PureView foi o primeiro celular do mundo com sensor de 41 MP (Foto: Divulgação/Nokia)
Inclusive, recentemente o aparelho “desafiou” o Galaxy S20 Ultra, este com câmera principal de 108 MP, em um comparativo de fotos — embora tenha sido mais por curiosidade do que por competência, de fato. Assista no vídeo abaixo:
Outro celular que marcou o sistema operacional foi o Nokia 9210 Comunicator, lançado em 2000, um dos poucos da época que conseguia enviar e receber Fax. No entanto, os mais populares do Symbian foram os Nokia N95, de 2007, e N8, de 2010, este último que foi prejudicado pelo período de queda da Nokia.
Fato interessante sobre o Nokia N95: o site eBay na Itália listou recentemente uma edição limitada do celular da fabricante finlandesa por nada menos que 1.271 euros (cerca de R$ 7,9 mil em conversão direta para a nossa moeda). O produto acompanha todos os acessórios e películas protetoras originais, e é oferecido em uma maleta prateada bem elegante.
Celular vem com todos os acessórios originais lançados em 2007 (Foto: Reprodução/eBay Itália)
E a Nokia?
Após o fechamento da parceria com a Microsoft e a decisão de usar o Windows Phone em vez do Symbian em 2011, a Nokia também não se deu muito bem no mercado de smartphones. Em 2013, ela foi obrigada a vender sua divisão de dispositivos e serviços à gigante de Redmond para focar sua operação em outros segmentos, como no desenvolvimento de redes de telecomunicações.
A Microsoft também não conseguiu reviver os smartphones com a marca Nokia e anunciou a venda da divisão de celulares e a licença para utiliza o nome da fabricante à HMD Global em 2016. Curiosamente, a fabricante finlandesa foi criada por antigos empresários da Nokia, ou seja, basicamente tudo “voltou” como era antes da compra da parceria entre Nokia e Microsoft.
Sob comando da HMD Global, a Nokia voltou ao mercado mobile e vem agradando consumidores e mídia especializada principalmente pelo seu conjunto de câmeras. A empresa aposta agora no sistema operacional Android, que vem sendo muito elogiado pelas pouquíssimas personalizações e a garantia de até três anos de atualizações de segurança.
A empresa retornou ao Brasil seis anos depois com o lançamento do baratinho Nokia 2.3, que se destaca pelo preço abaixo dos mil reais e pelas duas câmeras traseiras turbinadas com inteligência artificial. Confira nosso review e as principais ofertas do smartphone abaixo:
Você já teve um celular um sistema operacional Symbian? Conte-nos abaixo, nos comentários!
Atualmente professor da Universidade Federal, Jefferson Esquina Tsuchida, 37 anos, é da cidade de São Francisco, próximo a Jales, e leciona na Universidade Federal de Lavras, onde recebeu o convite para coordenar o desenvolvimento do projeto de adapta máscara de mergulho para tratamento de pacientes com Covid-19.
A ideia inicial veio do projeto desenvolvido na Itália, em que um médico buscou fazer a adaptação com uma modelagem da peça e impressão 3D. Os testes da universidade mineira começaram após a equipe de alunos da engenharia mecânica entrarem em contato com o fisioterapeuta respiratório de UTI e sentirem a necessidade de um item acessível e que de fato fosse entregue.
Em entrevista ao DLNews, o professor contou que a busca era por um projeto que fosse possível desenvolver. “Eles pesquisaram a respeito dessa máscara, vimos que era uma ideia muito boa e falamos com o pessoas da UTI da Santa Casa de Lavras”.
A adaptação do equipamento de mergulho nada mais é que a retirada do snorkel (parte usada para a respiração debaixo d’água) para que então sejam inseridas as mangueiras que dão acesso direto aos respiradores mecânicos usados em casos graves de Covid.
Algumas correias quem prendem a máscara à cabeça também foram substituídas. Isso porque, segundo Tsuchida, quando utilizada para máscara de mergulho, a pressão da própria água ajuda na fixação do equipamento ao rosto, o que não acontece enquanto respirador. “Agora a gente tem um sistema inverso, é o ar que está sendo inserido dentro da máscara e isso gera uma pressão que tende a tirar a máscara do rosto. Esse foi um dos problemas que tivemos que resolver e manter certinho, sem muitos vazamentos”, explicou.
Tanto em conforto, quanto em segurança e valor, a máscara adaptada supera as convencionais. “O nível de segurança é bem grande, pois a ideia do projeto é ajudar os profissionais de saúde”. O professor diz que no momento da expiração o ar vai diretamente para o respirador mecânico, onde é filtrado, então não tem contaminação no ambiente externo.
Testes mostraram que o índice de vazamento do equipamento é muito maior que a convencional devido a maior vedação no rosto do paciente. Além disso, a máscara garante maior conforto pois mantém espaço entre o equipamento e a face da pessoa, permitindo, inclusive, a comunicação.
Para produção de 20 adaptadores foi gasto cerca de R$ 6 mil com o material, que é a parte mais cara do processo. Isso porque uma certificação é necessária, além de equilibrar a rigidez com a maleabilidade para suportar quedas, por exemplo. Ainda assim, o valor médio das máscara pronta, na faixa de R$ 400, é menor que as máscaras convencionais, que giram em torno de R$ 1,5 mil a R$ 2 mil.
Tsuchida explica que, em contrapartida do alto custo com material, a máscara em si é mais barata e exige apenas duas variações de tamanho, enquanto a convencional tem até cinco, o que encarece ainda mais o processo de produção.
O uso de máscara – assim como a lavagem das mãos, a etiqueta respiratória e o distanciamento social – foi um conceito que os portugueses (e as populações de todo o mundo) tiveram de adquirir com a chegada da pandemia da Covid-19. Neste seguimento, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), decidiu desfazer uma dúvida: “Sabia que a partir dos 10 anos de idade é obrigatório o uso de máscara?”
Este aviso, feito através das redes sociais, frisa ainda que “o uso obrigatório de máscara em espaços públicos é uma medida preventiva fundamental para reduzir o risco de exposição e transmissão da doença”.
De lembrar que a Assembleia da República aprovou, no passado dia 23 de outubro, o projeto-lei do PSD que impõe o uso obrigatório de máscara em espaços públicos durante 70 dias, uma medida que poderá ser renovada.
Depois de ter sido votado na generalidade, o diploma foi de seguida aprovado em votação final global, contando com os votos favoráveis do PSD, PS, CDS e PAN. PCP, PEV, BE e a deputada JoacineKatar Moreira (ex-Livre) optaram pela abstenção. Iniciativa Liberal votou contra. O deputado único do Chega esteve ausente na votação.
O diploma determina que é obrigatório o uso de máscara – que não pode ser substituída por viseira – aos maiores de dez anos para o acesso, circulação ou permanência nos espaços e vias públicas “sempre que o distanciamento físico recomendado pelas autoridades de saúde se mostre impraticável”.
Pode haver dispensa desta obrigatoriedade “em relação a pessoas que integrem o mesmo agregado familiar, quando não se encontrem na proximidade de terceiros” ou mediante a apresentação de um atestado médico de incapacidade multiusos ou declaração médica que ateste que a condição clínica ou deficiência cognitiva não permitem o uso de máscaras.
Também não é obrigatório o uso de máscara quando tal “seja incompatível com a natureza das atividades que as pessoas se encontrem a realizar”.
A fiscalização “compete às forças de segurança e às polícias municipais” e o incumprimento do uso de máscara constitui contraordenação, sancionada com coima entre os 100 e os 500 euros.
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O cabelo fala muito sobre uma pessoa, especialmente as mulheres. Cada corte mostra uma personalidade e, apesar dos atalhos estarem na moda, há quem os prefira muito longos, bonitos e sedosos.
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O Hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC), mantido pela usina de Itaipu, registrou a 192ª alta de um paciente com covid-19 recuperado em Foz do Iguaçu. José Matiuc, de 68 anos, estava internado desde 10 de outubro, ou seja, há mais de 20 dias. Ele deixou a unidade hospitalar nesta sexta-feira, dia 30. Familiares, colaboradores e médicos do HMCC comemoraram a alta. Balões de bem-vindo e muita alegria e emoção marcaram a saída dele do hospital.
O paciente saiu agradecido e surpreso com a festa organizada pela família. “Queria agradecer as equipes que me atenderem, vocês me deram a oportunidade de ter vida. Eu venci”, disse.
Durante a internação, o paciente passou 14 dias respirando por aparelhos, e apesar da gravidade do caso — ele tinha comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia — o quadro de saúde dele evoluiu bem, demonstrando uma grande vontade de vencer a batalha contra a doença.
Segundo o diretor técnico do HMCC, Dr. Rodrigo Romanini, “Cada alta é uma vitória. Estamos muito contentes com mais esta”, enfatizou o diretor.
Atualmente, o HMCC tem 19 pacientes internados na Unidade de Tratamento da Covid-19. Desses, 18 estão em leitos de UTI e um outro na unidade semi-intensiva. Outros sete estão na enfermaria da Unidade de Transição.
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Itaipu tem desempenhado um papel fundamental no enfrentamento ao novo coronavírus em Foz do Iguaçu e todo Oeste do Paraná. A usina investiu mais de R$ 24 milhões só na reestruturação do hospital para o enfrentamento da pandemia, com compra de insumos e equipamentos, além de cobertura dos gastos de pacientes que seriam atendidos pelo SUS. “Esses investimentos atendem diretrizes do governo federal de humanização da saúde da nossa gente, uma das principais pautas da gestão do general Silva e Luna à frente da usina de Itaipu”, diz o coronel Jorge Aureo, assessor especial e coordenador do GT Estratégico da Covid-19 da margem brasileira da usina. O HMCC também credenciou o Laboratório de Saúde Única do Centro de Medicina Tropical (CMT) como representante do Laboratório Central do Paraná (LACEN/ PR) para realizar os exames de covid-19, o que permitiu a emissão dos resultados de PCR em um tempo médio de 4 horas. Por ali foram realizados 24.893 exames.
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2 Sumário Executivo 2.1 global Máscaras N95-Certificado Produção 2.1.1 global Máscaras N95-Certificado Receita 2015-2026 2.1.2 global Máscaras N95-Certificado Produção 2015-2026 2.1.3 global Máscaras N95-Certificado Capacidade 2015-2026 2.1.4 global Máscaras N95-Certificado Marketing de Preço e Tendências 2.2 Máscaras N95-Certificado Growth Rate (CAGR) 2020-2026 2.3 Análise de Cenário Competitivo 2.3.1 Fabricantes Mercado Concentração Ratio (CR5 e HHI) 2.3.2 Principais kkkkk Fabricantes 2.4 Drivers de mercado, tendências e questões 2.5 Indicador macroscópica 2.5.1 PIB para Grandes Regiões 2.5.2 Preço de matérias-primas em dólares: Evolution
3 Tamanho do mercado por fabricantes 3.1 Máscaras N95-Certificado de produção pelo fabricante 3.1.1 Máscaras N95-Certificado de produção pelo fabricante 3.1.2 Máscaras N95-Certificado Mercado Produção Compartilhar por fabricantes 3.2 Máscaras N95-Certificado Receita por fabricantes 3.2.1 Máscaras N95-Certificado Receita por fabricantes (2015-2020) 3.2.2 Máscaras N95-Certificado Receita Compartilhar por fabricantes (2015-2020) 3.3 Máscaras N95-Certificado preço pelo Fabricantes 3.4 Fusões e Aquisições, Planos de Expansão Contínuo . Cerca de 360 ??Atualizações Mercado: 360 Actualizações de Mercado é a fonte credível para ganhar os relatórios de mercado que irá fornecer-lhe a liderança suas necessidades de negócios. A 360 Atualizações Mercado, o nosso objectivo é fornecer uma plataforma para muitos top-notch empresas de pesquisa de mercado mundial a publicar seus relatórios de pesquisa, bem como ajudar os tomadores de decisão na busca de soluções de pesquisa de mercado mais adequadas sob o mesmo teto. Nosso objetivo é fornecer a melhor solução que corresponda às necessidades exatas do cliente. Isso nos discos para lhe fornecer personalizado ou relatórios de pesquisa consorciados. Informações de contato: – 360 Atualizações Mercado Mr. Ajay Mais EUA: +1 424 253 0807 Reino Unido: +44 203 239 8187 [email protected]