A ideia do projeto é ajudar tanto quem precisa usar máscara frequentemente e está sentindo incômodo e dor por conta do elástico, quanto as famílias que estão passando por dificuldades nesse período de pandemia.
As arrecadações serão destinadas ao Instituto Social de Assistência (ISA) e ao abrigo São Vicente. Para quem quiser contribuir, o grupo está atuando pelo sistema drive thru, das 19h às 22h, na própria faculdade, localizada na rua Waldemar Silenci, 340, Cidade Jardim.
Como funciona o extensor?
Os extensores foram produzidos em uma máquina 3D pelo técnico de laboratório de engenharia e arquitetura, Douglas Rafael Franchoza. O aparelho, então, é colocado na parte de trás da cabeça, fazendo com que o elástico se prenda nele e não nas orelhas.
Giga Medical – Trazendo o melhor em equipamentos de proteção e hospitalares
Fonte g1.globo.com